Temos a nossa visão de mundo. Vamos crescendo e nos munindo de informações que tomamos como pontos finais e ponto. Existem pessoas que matam e morrem por seus pontos de vista. Há quem diga que esta é a graça da vida. Eu não sei. Ando percebendo ultimamente que somos nada mais que mera história e que a única coisa que fizemos foi acreditar nas coisas que nos foram ditas e cá estamos nós, bem como as situações foram nos moldando. Me incomodava com minha avó querendo me ensinar coisas que julgava ultrapassadas mas ao mesmo tempo também me incomodava com alguém mais novo que discordasse de mim. Por isso, decidi. Decidi entender que sempre existirão pessoas pensando aqui e acolá, divergindo ou não de mim, mas o mais importante é que pensam, e trazem sua história. Eu carrego a minha. Decidi ignorar aquilo que os outros acham e evitar discussões ignorantes. A ausência de uma opinião explícita não implica na sua não-existência. Decidi ir mais fundo. Ao contrário do que pode estar pensando, não agirei tão passivamente assim. Decidi fazer. Fazer com que as coisas aconteçam do meu modo e mostrar, muito mais do que falar sobre essas mesmas coisas. Quem for bom mesmo de opinião, entenderá. Aí fiquem à vontade para criticar. Eu não vou criticar o que vocês fizerem. Não mesmo. Não posso me julgar melhor que ninguém, sempre existem dois pontos para se ver uma coisa, de cima, ou de baixo. E as coisas, essas permanecem no mesmo lugar. E olha, nesse silêncio agente, não é que aprendi que minha vó pode me ensinar muita coisa?
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