Ele desrespeitava sua virilidade masculina tremendo os músculos do rosto quando não conseguiu conter o choro da alegria por vê-la de novo e quase se desequilibrava com a mala velha correndo a passos curtos naquele estaleiro.
Não havia mais multidão, ela sumira no abraço apertadoda saudade e no beijo que só o sol poente testemunhara ao som da música aliviante que os corações cantavam.
Tão bonito, tão profundo. Quem lê sente o abraço, vê o sol poente e escuta a música. Certeza.
ResponderExcluirPara sentir tem que ser leitor como você, Lari. À flor da palavra.
ResponderExcluirAi, Pedro, lindo! Queria comentar algo mais, mas tá tudo meio embaçado...
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