9 de maio de 2009

Surpresa da malevolência.


A preocupação prende o que se pretende. Surpresas só existem pois não as esperamos. Balela, olha o que isso nos faz. Acaba com o ser humano e o joga na podre beleza da ilusão. Deixemo-nos sentir, afinal é fruto nosso. Talvez seja bom. Não se pensa em nada mais além do além. Poço confortável. Milhões morrem mas porque esqueceram-se. Que nos perdoe a mãe Ciência, mas atire a primeira teoria quem se não desfez por ele. Inescrupuloso e sem razão. Marx dá sua Vida por Deus, culpa dele. Insano. É a insanidade mais bem pensada e articulada em seus mínimos equívocos. Máximos. Nem é tão bonito, perigoso é. Se ao menos perguntasse o nome, a idade, a preferência. Almodóvar perdoe essa má educação. Nos graus da lente o deleite. O senhor percebeu? Não, chegou quando menos esperava. Se ele ao menos ousasse a virar voz. Inaudível grito ensurdecedor. Chantagem inoportuna. O senhor do despeito. Tem jeito de salvação. Fisionomia daquela sua, agradabilíssima. Cego não, não se faça. Vê bem. Armadura ocular oportunista. Ai de mim contrariar. Ele é mais. Existe ainda muito para se aprender desse nada. É que pouco se quer entender do muito. Muito mais que eu. É maior que eu. Supremacia. Hiperbólico conceito da mais pura humildade. Quer saber? Ninguém o definirá. Já viveu hoje? Então, o que está esperando? Permissão concedida. Ele, eu deixo. Obrigado.

Um comentário:

Abra sua mente. Despeje aqui o que sente. Faz bem.